Foto da Palestrante Jaqueline Ribeiro

Palestrante: Jaqueline Ribeiro

Como a tecnologia pode ajudar a área da saúde de maneira acessível?

Jaqueline Alves Ribeiro

Foto da Palestrante Jaqueline RibeiroPossui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Goiás (2002), Mestrado em Ciências na Faculdade de Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Uberlândia (2006). Doutorado em Engenharia de Sistemas Eletrônicos e Automação na Universidade de Brasília (2016). Desde 2008 é professora no Instituto Federal Goiano - Campus Ceres, na área de Informática, atuando no ensino básico, técnico e tecnológico. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software, Informática Médica e Tecnologias Assistivas com ênfase em Engenharia Biomédica. Atuou na gestão em conselhos, comitês, comissões, colegiados e já desempenhou as funções no Campus Ceres de: CPPD, CCDP, PIQ. Em fevereiro de 2016 assumiu a coordenação do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação recentemente implantado na Instituição. Pesquisadora do Laboratório de Engenharia e Biomaterial (BioEngLab), na Universidade de Brasília, UnBGama.

 

Palestra: Tecnologia Assistiva e as inovacoes na area da saude de baixo custo

A tecnologia está influenciando e modicando a vida das populações através de mudanças gradativas e por vezes definitivas proporcionando uma melhor qualidade de vida. Dentre estas tecnologias podemos destacar o advento da computação móvel. Os smartphones - celulares inteligentes, são capazes não só de acessar a internet, mas rodam aplicativos diversos e possuem boa capacidade de processamento. O aumento do número de aplicativos mHealth oferece inúmeros benefícios e cada vez mais são utilizados pelo público em geral e por profissionais de saúde. O uso crescente de avançados aparelhos no diagnóstico de doenças e em terapias aquece o mercado para o profissional de Engenharia biomédica. A tecnologia assistiva é para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Num sentido amplo percebemos que a evolução tecnológica caminha na direção de tornar a vida mais fácil. A tecnologia assistiva contribui para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Demonstração dos recursos e serviços que essa tecnologia pode melhorar a qualidade de vida das pessoas. O uso crescente de avançados aparelhos no diagnóstico de doenças e em terapias aquece o mercado para o profissional de Engenharia biomédica. A tecnologia assistiva é para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão. Num sentido amplo percebemos que a evolução tecnológica caminha na direção de tornar a vida mais fácil. Sem nos apercebermos utilizamos constantemente ferramentas que foram especialmente desenvolvidas para favorecer e simplificar as atividades do cotidiano, como os talheres, canetas, computadores, controle remoto, automóveis, telefones celulares, relógio, enfim, uma interminável lista de recursos, que já estão assimilados à nossa rotina e, num senso geral, “são instrumentos que facilitam nosso desempenho em funções pretendidas”. Os projetos do laboratório de Engenharia Biomédica da Universidade de Brasília são coordenados na área de desenvolvimento tecnológico pela Professora Dra. Suélia Fleury da Universidade de Brasília (UnB) e IF Goiano Campus Ceres sob minha coordenação apresenta o desenvolvimento de novas tecnologias em saúde, pautados pelas políticas públicas do Governo Federal em desenvolvimento tecnológico nacional. Os projetos são de caráter interdisciplinar, unindo – áreas das engenharias, das saúde e das ciências humanas – juntas, em busca de solução para um único problema e de baixo custo.

 

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